Sem dúvida alguma 2022 foi um ano com jogos incríveis, mas quem faz o Review de Jogos jogou diversos games durante o ano e não apenas lançamentos.
Veja agora quais foram nossos jogos favoritos e que nos divertiram durante o ano.
Lista de Danilo Manzato
Elden Ring
Sem dúvida alguma o jogo que mais joguei em 2022 foi Elden Ring. Ao todo foram mais de 400h bem gastas nas terras intermédias fazendo builds, explorando cada canto e morrendo muito na Malenia.
Como um fã de Soulslike não tinha como ter gasto menos horas e me divertido mais em outro jogo se não em Elden Ring
SIFU
Sem dúvida o jogo que mais me surpreendeu em 2022 foi SIFU.
Quando foi lançado o primeiro trailer não havia entendido bem o que seria o jogo, mas foi jogar os primeiros momentos do jogo e fiquei completamente encantado por ele.
SIFU tem uma jogabilidade incrível e viciante e embora eu esteja bem cansado de jogos roguelike achei que SIFU foi além do gênero criando algo realmente desafiador e recompensador.
A Plague Tale Innocence e Requiem
Coloquei ambos os jogos juntos nesta lista pois somente este ano fui conhecer a franquia e joguei ambos os games em sequência o que os torna praticamente um só.
A Plague Tale Requiem é um jogo cativante, impossível não se preocupar e involver com seus personagens. Sem dúvida o jogo com a melhor narrativa que joguei este ano sendo coerente e direta ao ponto e muito deste envolvimento sem dúvida alguma é graças ao brilhante trabalho de interpretação de Charlotte McBurney que da voz a Amicia.
Death Stranding
Eu ainda não havia jogado o polêmico Death Stranding e de fato é um jogo onde não se pode tirar conclusões antes de joga-lo.
A experiência neste jogo é realmente única, intimista e vai muito do momento em que você está jogando ele.
Não me senti entediado em nenhuma ocasião do jogo e tudo era muito recompensador a cada novo momento, nova música, nova entrega. Death Stranding é realmente uma experiência única.
The legend of Zelda Links Awakening
Este ano também consegui enfim jogar o Links Awakening.
Não joguei o jogo original de Game Boy então foi uma experiência totalmente nova para mim com o título que já me encantava com sua direção de arte incrível.
O game traz tudo que jogos clássicos do Zelda tem de bom com uma ótima exploração, dungeons e equipamentos unidos a um visual e trilha sonora impecáveis.
Lista de Doizelly
Persona 5 Royal
A história de Persona 5 Royal segue o protagonista, um estudante do ensino médio que é transportado para o mundo dos sonhos e teve sua vida mudada completamente após ser acusado de um crime que não cometeu. Com a ajuda de seus amigos, ele forma um grupo chamado de “Ladrões Fantasmas” e começa a explorar o mundo dos sonhos, onde pode enfrentar monstros e salvar a cidade de Tóquio de vários perigos.
O jogo tem uma jogabilidade incrível, com gráficos belíssimos e uma trilha sonora maravilhosa. As batalhas são emocionantes e o sistema de combate é fácil de entender, mas ainda tem bastante profundidade para mantê-lo interessado. Além disso, há muito conteúdo adicional para explorar, como missões secundárias, eventos sociais com os personagens e minijogos divertidos.
Jogar esse jogo no switch foi uma experiencia ainda melhor, os gráficos não deixam nada a desejar e ter a portabilidade de eu poder levar meu switch para vários lugares e ainda continuar jogando foi sensacional.
Martha is Dead
Martha is Dead é um walking simulator e que me entreteve do início ao fim, sendo um dos melhores games de terror/horror que joguei na minha vida, durante as 5 horas de campanha que presenciei me vi refletindo e montando um quebra cabeça mental sobre a história.
O jogo causou polemicas pelo fato da versão de PS4 e PS5 estarem censuradas, mas como joguei no pc pude ter toda experiencia do gore que o jogo pode oferecer, e confesso que é um dos jogos mais sanguinários e angustiantes que eu já presenciei.
O único problema dele em minha experiencia que como eu joguei no PC durante o lançamento do jogo, ele estava mal otimizado, com o fps caindo demais em diversos momentos.
Returnal
Com a nova assinatura da PS Plus Extra e Deluxe tive a oportunidade de jogar Returnal, um dos primeiros exclusivos lançados para PS5 e foi uma experiencia interessante e desafiadora.
A trama de Returnal se passa em um planeta alienígena chamado Atropos, onde a protagonista Selene é transportada após uma colisão com um meteoro enquanto estava em uma missão espacial. Selene descobre que está presa em um ciclo temporal, onde é obrigada a reviver os mesmos momentos de forma interminável até que consiga escapar do planeta. Enquanto tenta sobreviver e descobrir o que está acontecendo, Selene luta contra criaturas monstruosas e encontra artefatos estranhos que podem ajudá-la em sua jornada.
Uma das principais características de Returnal é o seu sistema de progresso “roguelike”, o que significa que cada vez que Selene morre, ela volta para o início do jogo, e perde as armas e itens conquistado na jogatina, exceto por alguns itens chaves que mantemos. Isso cria uma sensação de incerteza e desafiador para o jogador, que precisa ser estratégico em suas ações para avançar no jogo.
The Medium
Outro jogo que tive a oportunidade de experimentar com a nova assinatura da PS Plus foi o jogo The Medium da Bloober Team.
A história do jogo segue a protagonista Marianne, que é uma médium com a habilidade de se conectar com o mundo espiritual. Ela é chamada para investigar um misterioso hotel abandonado na Polônia, onde acredita que pode encontrar respostas sobre o passado traumático de sua família. Enquanto explora o hotel, Marianne alterna entre o mundo real e o mundo espiritual, descobrindo segredos sombrios e enfrentando criaturas aterradoras.
A história do jogo é bem escrita e me manteve intrigado até o final, com reviravoltas surpreendentes e um final emocionante. A jogabilidade é fluida e a mecânica de mundo de podermos transitar entre dois mundos adiciona uma camada única de profundidade à experiência.